PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 089/2010
O Secretário Geral de Recursos Humanos da Universidade Federal de São Carlos,
no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria GR nº 052, de 26/01/09,
publicada no DOU de 02/02/09, torna público que estão abertas as inscrições para
Processo Seletivo Simplificado de Provas e Títulos destinado a contratação de
PROFESSOR SUBSTITUTO, nos termos da Lei nº 8.745/93, 9.849/99 e 10.667/03.
DEPARTAMENTO DE LETRAS
Área LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Disciplina: Introdução à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - 06 (seis) turmas (diversos horários, distribuídos nos períodos matutino, vespertino e noturno), disciplina obrigatória para os cursos de
Licenciatura da UFSCar, no campus Sorocaba e São Carlos.
Nº de Vagas 01 (uma)
Requisitos:
Graduação em Letras, Pedagogia, Lingüística ou áreas afins; com certificado de proficiência em LIBRAS, expedido por IES, pelo Ministério da Educação ou pela FENEIS (Federação Nacional de Educação e Instrução dos Surdos).
Regime de trabalho 40 horas semanais
Taxa de inscrição R$ 55,00
Remuneração R$ 2.124,20
BEM-VINDO!
Espero compartilhar idéias e projetos...
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sábado, 26 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Aprender com as Diferenças: Não basta saber Libras para ser intérprete
PUBLICADO EM PLANETA EDUCAÇÃO
Estamos presenciando, na atualidade, frequentes discussões sobre os processos de inclusão social. A sociedade, de modo geral, reconhece que, no passado, não deu efetivas condições de ensino bem como oportunidades de trabalho, além do adequado atendimento às pessoas com deficiência. Recentemente, como resultado de grandes lutas políticas, das próprias comunidades e de pessoas envolvidas com essa questão, assistimos à aplicação de legislações que defendem os direitos das pessoas com deficiência.
Estamos presenciando, na atualidade, frequentes discussões sobre os processos de inclusão social. A sociedade, de modo geral, reconhece que, no passado, não deu efetivas condições de ensino bem como oportunidades de trabalho, além do adequado atendimento às pessoas com deficiência. Recentemente, como resultado de grandes lutas políticas, das próprias comunidades e de pessoas envolvidas com essa questão, assistimos à aplicação de legislações que defendem os direitos das pessoas com deficiência.
Com o advento da Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, está garantida, em seu Capítulo VII, da Acessibilidade nos sistemas de comunicação e sinalização, a presença dos profissionais Intérpretes de Libras e dos Braillistas em espaços públicos e/ou privados, em que esteja uma pessoa surda e/ou uma pessoa cega, conforme se verifica nos seguintes artigos:
Art. 17. O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. (grifo nosso)Art. 18. O Poder Público implementará a formação de profissionais intérpretes de escrita em Braile, linguagem de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa portadora de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação. (grifo nosso)
Além desta, temos a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que reconhece como meio legal de comunicação e expressão, dos surdos, a Língua Brasileira de Sinas – LIBRAS, cuja regulamentação é feita pelo Decreto Nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Essa lei garantiu, ainda, a obrigatoriedade de inclusão da disciplina de Libras na formação acadêmica de pedagogos, fonoaudiólogos e de professores, nos cursos de licenciatura. Da mesma forma, com a Portaria Nº 2.678/02, o MEC aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do sistema Braille em todas as modalidades de ensino, compreendendo o projeto da Grafia Braille para a Língua Portuguesa e a recomendação para o seu uso em todo o território nacional.
Sem dúvida, trata-se de importantes ganhos sociais. Pelo menos em parte, estamos bem amparados pelas leis, pois sabemos que ainda há diversas questões a serem discutidas no âmbito das políticas públicas. Então cabe a nós que acreditamos na importância desse profissional de inclusão refletirmos sobre essa formação. Será o bastante saber Libras ou conhecer o código Braille para ser esse agente de inclusão social?
Acreditamos que não! Além da língua, no caso de Libras, e além do código, no caso do Braille, é necessário conhecer a cultura dessas comunidades, como se relacionam e percebem o ambiente em que vivem, seu histórico de inclusão social, a imposição do bilinguismo, entre outras especificidades que identificam tantas outras classes sociais.
É importante ressaltar que um mediador de processos comunicativos tem consigo a imensa responsabilidade de intervir nessa tradução, com o compromisso ético de interpretar corretamente a mensagem a ser veiculada por ambas as partes, numa interlocução. As pessoas surdas e as pessoas cegas confiam plenamente nesse profissional, pois ele garante a defesa de seu direito à cidadania, a ser atendido num balcão de um aeroporto, a hospedar-se num hotel, a ser compreendido numa consulta médica e/ou odontológica, a ter acesso ao conhecimento em sua própria língua e/ou código, entre outras situações.
É importante ressaltar que um mediador de processos comunicativos tem consigo a imensa responsabilidade de intervir nessa tradução, com o compromisso ético de interpretar corretamente a mensagem a ser veiculada por ambas as partes, numa interlocução. As pessoas surdas e as pessoas cegas confiam plenamente nesse profissional, pois ele garante a defesa de seu direito à cidadania, a ser atendido num balcão de um aeroporto, a hospedar-se num hotel, a ser compreendido numa consulta médica e/ou odontológica, a ter acesso ao conhecimento em sua própria língua e/ou código, entre outras situações.
E será que esse profissional está apto para exercer esse importante papel social? Conhecemos pessoas importantes que já atuam como intérpretes e que vêm desempenhando muito bem essa função. São pioneiras e, certamente, abriram os caminhos para a profissionalização a que assistimos hoje. Muitos deles continuaram seus estudos e hoje são professores que atuam na formação de novos agentes multiplicadores. No entanto, a demanda é crescente e a obrigatoriedade das leis impulsionou a urgência da formação desse profissional. Então começam a surgir formações e capacitações “relâmpago”, sem uma completa qualificação que lhe garanta o exercício pleno dessa função. Sendo assim é designado a esse agente, formado às pressas, em cursos de 30 a 60h, a tarefa de exercer o papel de “intérprete”!
Não se discute aqui se uma formação X é melhor que a outra! Mas certamente sabemos que uma coisa é dar um conhecimento sobre Libras e sobre o Braille; outra coisa é formar o intérprete de Libras e o Brailista. A difusão da Libras e do código Braille é de extrema importância e muito contribui para a inserção da pessoas surdas e das pessoas cegas. Para uma completa inclusão social do surdo, por exemplo, é necessário que ele seja bilíngue; em outras palavras, lhe é imposto que, para ter acesso ao conhecimento socialmente construído, ele aprenda a língua portuguesa, que, na verdade, é sua segunda língua. Então se nos dispomos a aprender a Libras, estamos respeitando seu direito de acesso ao conhecimento em sua própria língua e contribuindo para sua inserção social e respeito aos seus direitos.
A discussão aqui está em torno da formação do profissional intérprete. Hoje temos como grande centro irradiador dessa formação o estado de Santa Catarina, que tem a Profa Ronice Muller como ícone nacional. Lá já existe o curso de Licenciatura e Bacharelado em Letras, presencial e a distância, que tem o objetivo de formar professores e tradutores-intérpretes em Libras. Esse Estado tornou-se um centro de pesquisas científicas que muito tem contribuído para ampliarmos nossos conhecimentos sobre a língua de sinais brasileira, e para indicar caminhos para uma adequada formação acadêmica. A partir daí, assistimos, com satisfação, à abertura de diversos cursos similares pelo Brasil. Além da graduação, há diversas pós graduações lato sensu nessa área, presenciais e a distância; três delas, inclusive, em Belo Horizonte.
O Decreto Nº 5626, conforme já indicado, que regulamenta a referida Lei Nº 10.436 e o artigo 18 da Lei Nº 10.098, é claro na distinção da formação do instrutor de Libras e do tradutor e intérprete de Libras – Língua Portuguesa. Em seu Capítulo V, artigo 17, orienta que a formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa.
Em Minas, já há a oferta dessa formação específica desde 2006, em Belo Horizonte, e, há um ano, em São Paulo, Campinas; todos os dois cursos, na modalidade tecnólogo, na faixa de duração de 02 anos e meio, o que permite maior agilidade na formação, com possibilidade de rápida inserção no mercado de trabalho. Porém, a oferta mineira, além de ser pioneira, habilita também o Braillista, um diferencial de formação.
Em Minas, já há a oferta dessa formação específica desde 2006, em Belo Horizonte, e, há um ano, em São Paulo, Campinas; todos os dois cursos, na modalidade tecnólogo, na faixa de duração de 02 anos e meio, o que permite maior agilidade na formação, com possibilidade de rápida inserção no mercado de trabalho. Porém, a oferta mineira, além de ser pioneira, habilita também o Braillista, um diferencial de formação.
Tanto em Santa Catarina, como em diversas partes do país, há diversos grupos de profissionais, no qual me incluo, que estão estudando as línguas de sinais e que buscam compreendê-las, em toda sua essência, e contribuir para as discussões científicas em torno do tema, para o reconhecimento acadêmico da área. Observa-se um crescente número de produções acadêmico-científicas, resultantes de projetos de pesquisas, um deles, inclusive, que projetou Minas no cenário nacional, o Diciolibras, com o Prêmio Jovem Cientista, em 2008, e que propôs a criação de sinais na área de Filosofia. Esse projeto está em continuidade e, em breve, irá apresentar sinais para a área Biológica.
Dessa forma, entre erros e acertos, estamos trilhando árduos caminhos, inclusive de aceitação, quebrando paradigmas e renovando nossas propostas curriculares, visando à adequada formação do profissional intérprete de Libras e do Braillista. Nosso objetivo é garantir o direto do surdo a uma interpretação de qualidade, com princípios éticos e respeito a sua identidade e sua cultura. É, ainda, garantir o acesso ao conhecimento em sua própria língua, a Libras, e à pessoa cega, em materiais em Braille.
O Decreto 5626, desde 2005, já prevê em seu artigo 21, que “A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis, etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos”. Na dimensão da pessoa cega, o Decreto Nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as já citadas Leis Nº 10.048 e 10.098, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, reforça, em seu artigo 6º, o atendimento prioritário e tratamento diferenciado, com pessoal capacitado, para auxiliar as pessoas com deficiência visual. No entanto, são poucos os estados brasileiros cujas instituições públicas e/ou privadas dispõem de cargos para esse profissional.
Esperamos para breve, a aprovação do projeto de lei, de autoria da Deputada Maria do Rosário, que visa regulamentar a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e exige curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa para quem quiser exercer essa profissão. O projeto já foi relatado pelo Senador Cristovam Buarque, com parecer favorável, e colocado em votação em 25/05/2010, mas, infelizmente, apreciação da matéria foi adiada. Essa nova lei, além do reconhecimento profissional, certamente trará mais segurança jurídica a quem exerce tal função. Mas independente dessa aprovação, há Estados como São Paulo que, desde abril deste ano, obriga às repartições públicas, a manutenção, durante todo o horário de funcionamento, no setor de atendimento ao público, um tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras. (Projeto de Lei 322/2010).
Certamente, ainda temos muito o que caminhar. E, na verdade, “estaremos, permanentemente, em processo de inclusão”, já afirmou um grande sábio. Precisamos é nos desvencilharmos dessa falsa postura paternalista que não conduz as pessoas com deficiência à autonomia. Devemos reconhecer suas capacidades e limitações, como todos nós as temos, e lhes possibilitar o devido acesso a um ensino de qualidade e a uma prestação de serviços competente.
Denise Queiroz Novaes - Professora universitária, Doutora em Língua Portuguesa e Linguística.
domingo, 20 de junho de 2010
Pesquisadora Regiane Agrella, surda, defendeu no último mês o trabalho “Língua, subjetividade e opressão linguística - interrogações a uma pedagogia (AB)surda”
Pesquisadora surda apresenta dissertação usando língua de sinais na Unicamp Mestranda em Pedagogia defendeu uso de Língua Brasileira de Sinais (Libras), que tem estatuto de língua nativa no Brasil da redação*
Pela primeira vez, a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) teve uma dissertação apresentada em Língua Brasileira de Sinais (Libras). A pesquisadora Regiane Agrella, surda, defendeu no último mês o trabalho “Língua, subjetividade e opressão linguística - interrogações a uma pedagogia (AB)surda”. Por lei desde 2002, a Língua Brasileira de Sinais tem o estatuto de língua nativa, assim como o português. O trabalho de Regina criticou médicos, familiares, professores e fonoaudiólogos que pretendem “curar” a surdez e obrigam o surdo a “falar”.
“Por que a sociedade não aceita a língua de sinais? Eu devo me apropriar do português? Só eu? Por que não troca, não inverte o jogo? Eu também voto”, disse Regiane, formada em Pedagogia.
Ela conta que uma vez foi reprimida pela mãe enquanto conversava com
um colega usando língua de sinais. Para a mãe, ela correria o risco de “perder a fala”. “É a minha língua, e percebi que ela era proibida”, disse.
“Poderia aprender português como segunda língua. Mas comecei a perceber que as frases eram incompletas. Por exemplo: Eu gosto de você. Eu entendo: eu gosto você. ‘De’ para mim não significa nada. Na escrita eu omitia porque não entendia essas conjunções”, explicou a mestranda.
Durante a apresentação, Regiane narrou a sua época na escola, quando aprendeu a ler lábios para acompanhar as aulas. “Eu entendia as palavras, mas as frases não tinham sentido. Eu decorava e respondia para a prova. Falava até bem, mas minha escrita era muito diferente. As professoras sempre achavam algum erro, mas não sabiam explicar, do meu jeito, onde estava o erro”.
ADAPTAÇÃO
A pesquisadora foi também uma das primeiras aprovadas no mestrado com provas em português e em Libras. As aulas passaram a ser acompanhadas de tradutor Português – Libras e gravadas em DVD. “É possível garantir a formação do pesquisador surdo mesmo que ele não tenha como primeira língua o português, e sim a língua brasileira de sinais”, disse Regina de Souza, orientadora de Regiane.
Dados do MEC mostram que, em 2003, 56 mil surdos frequentavam o ensino fundamental e só 2 mil, o médio. O Brasil tem quase 5 milhões de pessoas com algum grau de surdez, segundo o IBGE.
Pela primeira vez, a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) teve uma dissertação apresentada em Língua Brasileira de Sinais (Libras). A pesquisadora Regiane Agrella, surda, defendeu no último mês o trabalho “Língua, subjetividade e opressão linguística - interrogações a uma pedagogia (AB)surda”. Por lei desde 2002, a Língua Brasileira de Sinais tem o estatuto de língua nativa, assim como o português. O trabalho de Regina criticou médicos, familiares, professores e fonoaudiólogos que pretendem “curar” a surdez e obrigam o surdo a “falar”.
“Por que a sociedade não aceita a língua de sinais? Eu devo me apropriar do português? Só eu? Por que não troca, não inverte o jogo? Eu também voto”, disse Regiane, formada em Pedagogia.
Ela conta que uma vez foi reprimida pela mãe enquanto conversava com
um colega usando língua de sinais. Para a mãe, ela correria o risco de “perder a fala”. “É a minha língua, e percebi que ela era proibida”, disse.
“Poderia aprender português como segunda língua. Mas comecei a perceber que as frases eram incompletas. Por exemplo: Eu gosto de você. Eu entendo: eu gosto você. ‘De’ para mim não significa nada. Na escrita eu omitia porque não entendia essas conjunções”, explicou a mestranda.
Durante a apresentação, Regiane narrou a sua época na escola, quando aprendeu a ler lábios para acompanhar as aulas. “Eu entendia as palavras, mas as frases não tinham sentido. Eu decorava e respondia para a prova. Falava até bem, mas minha escrita era muito diferente. As professoras sempre achavam algum erro, mas não sabiam explicar, do meu jeito, onde estava o erro”.
ADAPTAÇÃO
A pesquisadora foi também uma das primeiras aprovadas no mestrado com provas em português e em Libras. As aulas passaram a ser acompanhadas de tradutor Português – Libras e gravadas em DVD. “É possível garantir a formação do pesquisador surdo mesmo que ele não tenha como primeira língua o português, e sim a língua brasileira de sinais”, disse Regina de Souza, orientadora de Regiane.
Dados do MEC mostram que, em 2003, 56 mil surdos frequentavam o ensino fundamental e só 2 mil, o médio. O Brasil tem quase 5 milhões de pessoas com algum grau de surdez, segundo o IBGE.
sábado, 19 de junho de 2010
Uma reportagem que explica um pouco sobre a diferença entre LIBRAS e Língua Portugesa
Compartilhando o que vi...
terça-feira, 15 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
PROGRAMA AO VIVO - UNIVERSO DOS SURDOS NA REDE TV
Amanhã, dia 14 de junho a partir das 9h45 a Profª Sueli Ramalho Segala, Coordenadora de Inclusão/Intérpretes Libras, estará ao vivo no programa Manhã Maior da RedeTv, falando sobre o universo dos surdos.
Para quem não viu...
ACESSE http://www.redetv.com.br/Video.aspx?124,28,115402,Entretenimento,Manha-Maior
Para quem não viu...
ACESSE http://www.redetv.com.br/Video.aspx?124,28,115402,Entretenimento,Manha-Maior
quarta-feira, 9 de junho de 2010
A Vivo tem o prazer de convidá-los para a estréia dia 10 de junho da nova peça: *OLHE PARA TRÁS COM RAIVA*
A Vivo tem o prazer de convidá-los para a estréia dia 10 de junho da nova
peça: *OLHE PARA TRÁS COM RAIVA*.
Apresentação da peça com legendas, Interpretação em LIBRAS e
audiodescrição todos os domingos!!!!!
De junho a agosto
Domingos
Horário: 18:00 horas.
Local: Teatro Vivo.
Endereço: Av. Dr. Chucri Zaidan, 860, Morumbi.
Convite válido para 2 pessoas.
Confirmação de presença pelo email: teatrolibras@gmail.com <livia@terra.com.br>
Favor chegar com meia hora de antecedência para a apresentação da peça.
*Sobre a peça:*
Drama do inglês John Osborne, dirigida por Ulysses Cruz. No elenco, os
atores: Sérgio Abreu (Jimmy), Karen Coelho (Allison), Thiago Mendonça
(Cliff) e Maria Manoella (Helena). O agressivo e brilhante Jimmy mostra-se
revoltado contra o conservadorismo de uma sociedade hierarquizada, com
desigualdades sociais, intolerância e preconceitos. Ele é casado com Allison
que é amiga de Helena, duas jovens da alta burguesia. Cliff é um jovem da
classe operária, amigo leal e amoroso de Jimmy, que mora em um minúsculo
quarto embaixo do apartamento de Jimmy e Allison.
peça: *OLHE PARA TRÁS COM RAIVA*.
Apresentação da peça com legendas, Interpretação em LIBRAS e
audiodescrição todos os domingos!!!!!
De junho a agosto
Domingos
Horário: 18:00 horas.
Local: Teatro Vivo.
Endereço: Av. Dr. Chucri Zaidan, 860, Morumbi.
Convite válido para 2 pessoas.
Confirmação de presença pelo email: teatrolibras@gmail.com <livia@terra.com.br>
Favor chegar com meia hora de antecedência para a apresentação da peça.
*Sobre a peça:*
Drama do inglês John Osborne, dirigida por Ulysses Cruz. No elenco, os
atores: Sérgio Abreu (Jimmy), Karen Coelho (Allison), Thiago Mendonça
(Cliff) e Maria Manoella (Helena). O agressivo e brilhante Jimmy mostra-se
revoltado contra o conservadorismo de uma sociedade hierarquizada, com
desigualdades sociais, intolerância e preconceitos. Ele é casado com Allison
que é amiga de Helena, duas jovens da alta burguesia. Cliff é um jovem da
classe operária, amigo leal e amoroso de Jimmy, que mora em um minúsculo
quarto embaixo do apartamento de Jimmy e Allison.
FIFA.com terá vídeos em língua de sinais
FIFA.com terá vídeos em língua de sinais
(FIFA.com) Quinta-feira 3 de junho de 2010

AFP
Pela primeira vez, o site oficial da FIFA e da Copa do Mundo da FIFA permitirá que surdos e pessoas com dificuldades auditivas em todo o mundo acompanhem ainda mais detalhadamente o evento máximo do futebol mundial.
A língua internacional de sinais é usada em reuniões internacionais como o Congresso da Federação Mundial de Surdos e em eventos como as Olimpíadas para Surdos.

O futebol é um esporte universal e tem de ser acessível a todos. Portanto, estamos encantados por oferecermos este serviço a pessoas surdas ou com dificuldades auditivas

Joseph S. Blatter, Presidente da FIFA
"O futebol é um esporte universal e tem de ser acessível a todos", afirmou o presidente da FIFA, Joseph S. Blatter. "Portanto, estamos encantados por oferecermos este serviço a pessoas surdas ou com dificuldades auditivas. Por meio destes vídeos na língua internacional de sinais, a FIFA está atendendo às necessidades de mais de 70 milhões de pessoas."
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Edital de Abertura de cadastro para os Docentes interessados em atuar como Interlocutor (interprete) de Libras
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO CENTRO O Dirigente Regional da Diretoria de Ensino – Região Centro torna público o Edital de Abertura de cadastro para os Docentes interessados em atuar como Interlocutor (interprete) de Libras, nos termos da Resolução SE 38/09 que apresentem qualificação e proficiência em Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS conforme segue:
Período: de 01/06 a 17/06/2010
Local: Diretoria de Ensino – Região Centro, à Av.Olavo Fontoura, 2222 – Casa Verde – SP
Horário: das 9h às 12h e das 13h às 17h
Publico Alvo:
Portadores de Diploma de Licenciatura Plena para atuação nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio ou Portadores de Diploma de Pedagogia ou de Curso de Nível Médio com habilitação em magistério, para atuação nas séries iniciais do Ensino Fundamental, e que apresentem pelo menos um dos seguintes títulos:Diploma ou Certificado de Curso de Graduação ou de pós-graduação em Letras – Libras Certificado de Proficiência em Libras, expedido pelo MEC.
Certificado de Conclusão de curso de Libras de, no mínimo, 120horasHabilitação ou especialização em DA/Audiocomunicação com carga horária de Libras.
Documentação necessária (cópias e originais): RG , CPF, Diploma ou Certificado, Histórico Escolar, Comprovante de dependentes declarados em Imposto de Renda, Certidão de Tempo de Serviço (AnexoI), e se aluno, também o comprovante de matricula do ano em curso.Vedações: É vedada a juntada de documentos para qualquer alteração em contagem de pontos ou acréscimos de habilitações em relação à inscrição da Diretoria de Ensino de origem.
Cronograma: 18/06/10 – divulgação da classificação do cadastramento
18 e 21/06/10 – prazo para interposição de recursos
23/06/10 - divulgação da classificação, após as decisões dos recursos.
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